Psicologia

Sabemos que as dificuldades escolas são freqüentes e para tentar resolver esses problemas vários métodos tem sido aplicados, pois nos quanto educadores devemos estar sempre buscando a evolução do aprendizado do aluno.
Durante todo o período de experiência em sala de aula, lecionei em três series diferentes (Alfabetização, 1ª serie e 3ª série), que assim me deram embasamento de constar que a maior dificuldade por parte dos alunos e professores é a alfabetização que resulta na leitura e na escrita.
Em conversa com outros professores verifiquei que os mesmos sentem dificuldades iguais as minhas de como alfabetizar as crianças, ou ate mesmo como fazer com que aquela criança que não avançou na leitura e escrita pode progredir.
Refletindo sobre a minha pratica, esse ano em especifico, verifiquei que algumas crianças tinham dificuldades na leitura e ao escrever não separavam as palavras na frase. Trabalhei varias atividades, mais infelizmente uma delas não conseguiu avançar e permaneceu com a dificuldade.
Ao conhecer o trabalho com a consciência fonológica, percebi que era fundamental ter trabalhado as atividades propostas como forma de prevenção e remediação, pois verificamos que as suas correlações com as capacidades de leitura e escrita e as estratégias de intervenção eram bem fundamentas em resultados já testados e comprovados em outras crianças. Assim percebemos que os testes eram accessíveis e possíveis de serem feitos por nós educadores.
Assim também afirma Diniz (2008) em que o estudo é proposto para investigar as associações do desenvolvimento metalingüístico sobre a aprendizagem da língua escrita nas crianças na escolarização inicial.
Percebe-se que esse é um instrumento capaz de analisar as dificuldades e superá-las. Apesar de vários estudos já evidenciarem o valor do treinamento explícito da consciência fonológica no desenvolvimento de habilidades para a alfabetização, tanto a escola quanto os profissionais especializados promovem poucas atividades