Psicologia
PSICOLOGIA
Trabalho, gestão e subjetividade
Discente: Isabelle de Assunção Faria;
Docente: Alessandro Vinicius de Paula;
Disciplina: Psicologia Organizacional e do Trabalho
CUIABÁ – MT
2014
Isabelle de Assunção Faria
Trabalho, gestão e subjetividade
Resenha apresentada à Universidade Federal de Mato Grosso, como parte das exigências do Programa de Graduação em Psicologia, para obtenção de uma das notas parciais da disciplina de Psicologia Organizacional e do Trabalho.
Docente: Alessandro Vinicius de Paula
Trabalho, gestão e subjetividade
O artigo denominado Trabalho, gestão e subjetividade, de FONSECA, T.MG. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v.55, n.1, p.2-11, 2003, objetiva justamente abordar sobre a interligação desses três fatores, visando reencontrar conexões entre as atuais práticas sociais de trabalho e de gestão, de forma que as considere como dispositivos de subjetivação.
Para que possamos enxergar o potencial de afetação dos métodos administrativos na vida dos trabalhadores das empresas, é preciso entendermos primeiramente como se originou essa administração nas organizações e de que forma o trabalho e sua subjetividade está ligado à ela.
Conforme abordado no texto “As fases da psicologia do trabalho”, Sampaio (1998) considerou a Psicologia do trabalho em três fases, sendo a primeira, a Psicologia Industrial, na qual se visava a produtividade e a lucratividade, utilizando o método de seleção e colocação profissional. Os estudos desenvolvidos por essa fase se aplicava no trabalho sobre alguns fatores, como a motivação, treinamento, comunicação e comportamento de grupo, técnicas de colocação de pessoal, classificação de pessoal e avaliação de desempenho. A segunda fase, denominada Psicologia Organizacional, apesar de assim como a primeira, ter seu foco na produtividade e lucratividade, passou a ter o psicólogo como contribuinte no que diz