O filme doze homens e uma sentença retratam um julgamento de um crime onde o réu, um garoto de dezoito anos, porto-riquenho, é acusado de homicídio contra o próprio pai, inicia-se quando os jurados se reúnem para julgar se o réu é inocente ou culpado, sob a pena de morte. Antes de tomar qualquer decisão o juiz passa ao júri o fato de que se alguém estiver dúvida na resposta, declare o réu inocente e se tiver a certeza de que o jovem é culpado, o declare como culpado, a votação tem que ser unânime, ou seja, todos votam como culpado ou inocente, e essa decisão poderá mandar uma pessoa para a morte e que não invejava a missão dos mesmos. No inicio se vê uma desorganização em se reunir e começar a discutir o processo de decisão, os jurados entram na sala, destinada ao debate, com uma posição já tomada, considerando o réu culpado. Esperam apenas cumprir as formalidades necessárias e ir embora para as suas ocupações. O ambiente onde terão que ficar até tomarem uma decisão, é um local pequeno com uma mesa central, cadeiras desconfortáveis, sem ventilação, e o ar condicionado quebrado. Todos esses fatores contribuíram para a irritação e agressividade do grupo. Os doze componentes são todos de origens, condições sociais, idades, religiões diferentes. Em pelo menos três dos jurados, nota-se um preconceito declarado ao réu devido a sua classe e seu meio social. O jurado número três sempre irritado e gritando com os outros, era um empresário e pai abalado com o desprezo do filho usou de seu mecanismo de defesa(projeção) pois projetava seu filho no réu. No entanto, o jurado número 8, um dos mais velhos do grupo, não está convencido da culpa do réu mas também não tem certeza de sua inocência. Isto fez com que ele tenha duvidas na sua escolha, afinal ele está lidando com a vida de um jovem que poderá ser morto se ele fizer a escolha errada. Essa posição quebra a unanimidade necessária para condenar o rapaz. Com isso o debate se estabelece entre os doze jurados. Todos