psicologia
A Aprendizagem Vivencial ocorre quando uma pessoa se envolve numa atividade, analisa a atividade criticamente, extrai algum “insight” útil dessa análise e aplica seus resultados. Certamente, este processo é vivenciado espontaneamente na vida normal de qualquer pessoa. Nós o chamamos de “processo indutivo”, porque parte da simples observação, mais do que de uma “verdade” estabelecida, como seria, no “processo dedutivo”.
A aprendizagem pode ser definida como uma mudança relativamente estável do comportamento e este é o objetivo típico da educação formal ou informal.
1 – Vivência (O Fazer)
O primeiro estágio da aprendizagem vivencial é ligado a aplicação e participação da dinâmica. Obviamente, se o processo pára após este estágio, todo o aprendizado é relegado ao acaso e o trabalho do facilitador fica incompleto. Quase toda atividade que implica em autoavaliação e interação interpessoal pode ser usada como estágio de vivência da Aprendizagem Vivencial. A relação abaixo se refere às atividades individuais e grupais mais comuns:
• fabricação de produtos;
• criação de objetos de arte;
• elaboração de piadas e anedotas;
• dramatização;
• interações;
• solução de problemas;
• feedback;
• auto-exposição;
• fantasia;
• escolha;
• comunicação não-verbal;
• redação;
• análise de estudos de casos;
• negociação;
• planejamento;
• competição;
• confrontação.
Estas atividades podem ser levadas a efeito por indivíduos em tríades, duplas, pequenos grupos, arranjos de grupos ou grandes grupos.
Os objetivos das atividades estruturadas são gerais e colocados em termos de “explorar”, “examinar”, “estudar”, “identificar”, “vivenciar”,
“analisar” etc.
A
aprendizagem
indutiva
significa
aprendizagem
através
da
descoberta, onde o que exatamente será aprendido não pode ser especificado de antemão.
Tudo o que se quer neste estágio do ciclo de aprendizagem, é desenvolver uma base comum de