psicologia
O Projeto de Wundt:
Wundt fundou o famoso laboratório de Leipzig, na Alemanha e foi um dos pioneiros na formulação de um projeto de psicologia como ciência. Considerava a psicologia uma ciência intermediária entre as ciências da natureza e as ciências da cultura. Estudou a experiência imediata, tal como ela se dá, não se limitando a experiência subjetiva, mas usando métodos experimentais e analisando os fenômenos culturais.
O Projeto de Titchener:
Foi um dos mais famosos alunos de Wundt. Para ele, o objeto de estudo da psicologia deixa de ser a experiência imediata e passa a ser a experiência dependente de um sujeito, sendo este apenas um organismo. Não nega a existência da mente, mas esta perde sua autonomia, explicando-se em termos do sistema nervoso. O psicólogo descreve a experiência em termos psicológicos, mas a explica em termos de uma ciência natural, fazendo com que a psicologia não seja tão independente como Wundt pretendia.
A Psicologia Funcional:
A psicologia é vista como uma ciência biológica interessada em estudar os processos, operações e atos psíquicos como formas de interação adaptativa. Os seres vivos sobrevivem e têm características orgânicas e comportamentais adequadas à adaptação ao ambiente. Para os funcionalistas, o objeto de estudo da psicologia são os processos e operações mentais.
O Comportamentalismo:
Elaborado inicialmente por John Watson, estuda o comportamento e suas interações com o ambiente, deixando um pouco de lado a auto-observação. O “sujeito” do comportamento não é alguém que é dono de seus atos, é apenas um organismo. Utiliza a observação e a experimentação de comportamentos publicamente observáveis e evita a auto-observação.
A Gestalt:
É a psicologia da estrutura, da totalidade ou da forma, analisa os fenômenos da percepção e da memória relacionado à forma de estruturas. Entre suas características estão o reconhecimento da experiência imediata e a relação