Psicologia
1º período turma B diurno
Período Pré-Institucional
Nesse período (1500-1808), destaca-se estudos, análises e discussões sobre formas de atuação sobre os chamados fatos psíquicos. Os autores eram na sua maioria brasileiros, formados em universidades europeias, com função religiosa ou política na Colônia.
• emoções e sua cura (Padre Vieira);
• formação da personalidade (Alexandre de Gusmão), com ênfase no processo educativo;
• relação homem-trabalho, adaptação ao ambiente e formação do caráter brasileiro (Padre Vieira e Mello Franco);
• loucura e sexualidade (Mello Franco).
Após a chegada da Corte Portuguesa ao Brasil (1808), inicia-se o período onde o conhecimento psicológico foi produzido vinculado a dois tipos de instituições: educacionais e médicas.
A produção vinculada às instituições educacionais se ambientou nas primeiras escolas normais brasileiras, foi realizada principalmente por teólogos, professores e médicos, na sua maioria composta por obras de cunho filosófico, que tinham como preocupação fundamental o desenvolvimento das faculdades psíquicas da criança, em especial a inteligência.
Pessotti (pensador que estabeleceu a ideia no momento no Brasil)
Relação com o desenvolvimento das ideias empiristas
Não constitui uma ciência autônoma
Período Institucional
A independência do Brasil permite que o país se constitua como nação ocidental moderna, trazendo mudanças no plano cultural e social.
A psicologia é ensinada nos seminários e nas faculdades de medicina, como ela não se constitui como área específica do saber, as ideias psicológicas podem ser categorizadas de diversas maneiras.
O conceito de alma ou espírito é substituída pelo de ‘eu’ tornando mais fácil observar.
Com a subjetividade (adaptação do indivíduo ao meio) passa a ser cientifica a realidade psíquica passa a ser encarada não só pelo religioso ou moral e sim pelo higiênico.