Psicologia
Página 78
1- Tal como as características físicas, o cérebro de uma pessoa também é único, ou seja, não há cérebros iguais ou do mesmo tamanho/feitio. Pode-se logo provar essa teoria, pro exemplo, pelo facto dos cérebros dos músicos desenvolvem-se mais no cerebelo, pois é a parte que coordena os movimentos e é um fator crucial para os músicos; e o desenvolvimento do cérebro também varia das experiências de vida de uma pessoa. O cérebro tem a capacidade de se mudar ao longo da nossa vida, no início, quando nascemos o nosso cérebro é imaturo (inacabado) e ao longo da nossa vida processasse um desenvolvimento, pois vamos adquirindo novas capacidades, e aprendizagens. O cérebro tem também, a capacidade de se adaptar ao meio envolvente, ou seja, vai se desenvolvendo de acordo com o meio ambiente onde nos encontramos, sendo então diferente de pessoa para pessoa, pois cada um tem as suas experiências vividas em certos espaços e tempo. Quando o nosso cérebro está habituado a uma certa rotina, ou maneira das coisas funcionarem, quando há uma mudança é mais complicado do cérebro processar o que está acontecer e habituar-se. Mas, tal como o ser humano consegue adaptar-se ao meio, o cérebro tem um carater que permite a adaptação biológica do homem, mesmo em estado adulto. O carácter imaturo do cérebro humano mantém-se durante toda a vida, de maneira a que continuem a ocorrer modificações sinápticas e renovação de neurónios, essenciais à adaptação.
A lentificação do desenvolvimento cerebral permite a individuação, ou seja, que permite que não existam dois cérebros iguais, mesmo os cérebros dos gémeos.
2- Concordo, pois à medida que a pessoa vai envelhecendo vai sempre experienciando coisas novas e aprendendo e vivendo novas experiências, ou seja o cérebro vai sempre alterando. Mas quando uma pessoa morre, deixa de viver novas experiencias, e o cérebro deixa de funcionar e ao longo do tempo vai desaparecendo, deixando de existir.
Página