psicologia
Eduardo Guimarães
Esaú Guimarães
Leane Sampaio
Renata Freitas
Suane Gomes
SÍNDROME DO PÂNICO: Conceito, Sintomas, Etiologia e Formas de Tratamento Incluindo a Ação do Fisioterapeuta.
Teresina, maio de 2014.
FACULDADE SANTO AGOSTINHO – FSA BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
Eduardo Guimarães
Esaú Guimarães
Leane Sampaio
Renata Freitas
Suane Gomes
SÍNDROME DO PÂNICO: Conceito, Sintomas, Etiologia e Formas de Tratamento Incluindo a Ação do Fisioterapeuta.
Teresina, maio de 2014.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
Segundo BARLOW (1999), a síndrome do pânico foi definido pela Associação Psiquiátrica Americana como o inicio súbito de uma intensa preocupação, medo ou terror, freqüentemente associado com sentimentos de catástrofe iminente. A ideia de transtorno de pânico pode ter suas raízes no conceito de síndrome do coração irritável, que o médico dá. Jacob Mendes DaCosta (1833 – 1900) observou em soldados da guerra civil americana. A síndrome de DaCosta incluía muitos sintomas psicológicos e somáticos que, desde então, tem sido incluídos entre os diagnósticos para o transtorno de pânico. Em 1895, Sigmund Freud introduziu o conceito de neurose de ansiedade, consistindo de sintomas agudos e crônicos psicológicos e somáticos, e observou pela primeira vez, a relação entre ataques de pânico e agorafobia. Esse termo foi criado em 1871 para descrever a condição de pacientes que tinham medo de se aventurar sozinho em lugares públicos.
O transtorno do pânico se caracteriza pela ocorrência inesperada de ataques de pânico, isto é, períodos distintos de medo intenso que podem variar de vários ataques por dias a apenas poucos por ano. O medo de ficar só em lugares públicos como supermercados, particularmente naqueles dos quais seriam difícil uma saída rápida durante o curso de um ataque de pânico.
SADOCK (2007) afirma que a agorafobia pode ser a mais