Psicologia
Escola Superior de Educação e Comunicação
ENVELHECIMENTO ACTIVO NA TERCEIRA IDADE, MOBILIDADE E ACTIVIDADE FÍSICA DE UMA PERSPETIVA PSICOSSOCIAL E COMUNITÁRIA
Alunos: Alexandre Paz nº 49721
Bruno Bastos nº 49612
João Alexandre nº50503
Tiago Valente nº 44350
Unidade curricular: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
Docente: Jacinto Gaudêncio
Faro, 29 de Outubro de 2013
Índice
1. Introdução
O envelhecimento activo consiste na adopção de um estilo de vida que permite às pessoas alcançar a qualidade de vida o quanto desejada quer a nível físico, social e psicológico ao longo do seu envelhecimento (Papalia, 2006).
A palavra “Activo” não se refere apenas á capacidade de se estar apto fisicamente, refere-se também á integração nos aspectos socioculturais, pessoais e económicos. O envelhecimento activo depende de uma diversidade de factores quer a nível da saúde, comportamental, social e económica (Cf. WHO., 2002).
Hoje em dia, com o decréscimo da taxa de natalidade e a evolução da medicina, que permite o aumento da esperança média de vida, o que faz com que a população mundial fique cada vez mais envelhecida. O aumento da esperança média de vida é considerado um aspecto bastante positivo mas apenas a nível quantitativo e não qualitativo.
Dependendo de vários factores, o envelhecimento pode ser caracterizado de três formas distintas:
- Normal ou primário (com ausência de patologia biológica e mental grave);
- Patológico ou secundário (afectado por doença/patologia grave, ex: senilidade);
- Envelhecimento óptimo/ bem-sucedido (sob condições favoráveis ao desenvolvimento psicológico) (Gaudêncio, 2010).
Em Portugal, entre o ano 2000 e o ano 2012 o índice de envelhecimento aumentou cerca de 30% e tende para que continue a aumentar. Devido a estes valores, cada vez mais surgem questões a cerca do envelhecimento. “Como se podem ajudar as pessoas a permanecer