Psicologia
Faculdade Pio Décimo
meu pai agora é meu filho
Alunas: Dayane da Silva Guimarães Lima gessica lopes da s m souza Milena Cardoso Silva taynah rocha viana carvalho thalita natasha barbosa
Aracaju
Novembro/2013
Dayane da Silva Guimarães Lima gessica lopes da s m souza
Milena Cardoso Silva taynah rocha viana carvalho thalita natasha barbosa
meu pai agora é meu filho
Este trabalho serve como requisito parcial de avaliação do Curso de Psicologia, da disciplina Psicologia do Desenvolvimento II ministrada pelo Prof. José Marcos de Oliveira Cruz.
Aracaju/SE
Novembro/2013
1 INTRODUÇÃO
Como sabemos a família é e continua sendo a principal fonte de apoio informal para a população idosa. Chegar a velhice pressupõe-se ter passado pelos ciclos vitais, são eles: a infância, adolescência e fase adulta e por fim a velhice. Está última etapa da vida requer mais atenção dos familiares em relação com o cuidado ao idoso.
Apesar do esforço desmedido do idoso para garantir cada vez mais uma vida ativa e saudável, alguns idosos apresentam uma fragilidade nessa fase tornando-se uma pessoa doente, apresentando uma regressão emocional, no sentido de ser dependente do outro, fica inseguro e frágil.
É importante avaliar e compreender as relações entre o idoso e sua família, os afetos compartilhados, como está a relação do idoso com o cuidador e outros membros da família. Existem muitas questões que afetam diretamente o contexto familiar e a prática das tarefas relativas ao cuidado desempenhadas pelos cuidadores. Diferentes tipos de doenças e de graus de fragilidade causam diferentes graus de dependência funcional ou mental, quer ocorrendo em conjunto ou isoladamente.
A dependência física ou mental dos idosos acarreta forte carga de exigências para os familiares cuidadores, porque a família se sente no dever de suprir as