Psicologia

ESTRESSE
Amanda Weege
Gilmar Andrade
Roberto da Silva
Prof. Jeisa Benevenuti
Centro Universitário Leonardo da Vinci – Fameblu
Administração/Finanças (CEX 24) – Psicologia Organizacional
18/10/2013

RESUMO

INTRODUÇÃO
O trabalho pode ser tanto para ter uma fonte de renda quanto para suprir um prazer, o que não é bem assim hoje em dia, pois muitas pessoas passam por um momento de estresse ou mal-estar, isso pode ser por conta do excesso de trabalho, pressão psicológica e etc., o que pode causar algum tipo de doença com o passar do tempo.
1 ESTRESSE NO DIA-A-DIA E NO MERCADO DE TRABALHO
O estresse ou o mal-do-século, como tem sido chamado, faz parte da vida de todo ser humano, uns com mais frequência e intensidade, outros nem tanto. Uma das definições do estresse pode ser:
Qualquer situação de tensão aguda ou crônica que produz uma mudança no comportamento físico e no estado emocional e no estado do indivíduo e uma resposta de adaptação psicofisiológica que pode ser negativa ou positiva no organismo. Tanto o agente estressor como seus efeitos sobre o indivíduo podem ser descritos como situações desagradáveis que provocam dor, sofrimento e desprazer. (MOLINA, 1996, p. 18).

O número cada vez maior de informações, as exigências impostas pelo mercado de trabalho, a agitação do dia-a-dia, a rotina, a competitividade no trabalho, a ambição entre outras, são características do estresse. O ideal sob o estado de pressão é controlar-se, mesmo quando se está sentindo bem, confiante em suas habilidades, e de posse do controle da situação. Com isso, pode se evitar que a pressão se transforme em estresse.
A meta é o trabalhador tornar-se capaz de lidar com as dificuldades e as frustrações, sem se alterar excessivamente, permanecer calmo e controlado nas situações de pressão, ter sentimentos positivos, saber lidar com as críticas negativas, controlar a ansiedade e a tensão.
A pressão é necessária, porém, sob longo prazo, juntamente com exigências