psicologia
Nessa pesquisa o principal foco do psicologo foi desde a revelação do abuso,até a sentença judicial.
O psicologo tem o papel de pensar tanto na responsabilização penal do acusado,quanto a garantia da criança de proteção e benefícios.
Todo esse trabalho discute a maneira como a Psicologia e o Direito convergem para a produção de novos procedimentos judiciais.
O trabalho do psicologo também serve para observar se a criança não está sendo motivada por algum adulto a relatar o abuso.
As avaliações psicológicas somente começaram a valer como provas técnicas nos processos judicias,quando foi constatado que as vitimas sofriam danos psicológicos ou reações potencializadas.
A Psicologia tem o desafio de produzir uma analise que,ao mesmo tempo em que beneficia a criança,oferece subsídios para a decisão judicial.
A Psicologia acredita que não apenas o que é dito verbalmente mostra caminhos para esclarecer as duvidas ou as suspeitas,mas também comportamento não verbal.
Incluir a avaliação psicológica no início dos procedimentos judiciais favorece tanto a expressão,quanto a proteção da vítima.
No fluxograma acima, mostra que o momento da inserção da Psicologia nos procedimentos judiciais é favorável a uma leitura psicológica eficaz e de uma perícia adequada que exerça, além da sua função de ajudar a decisão judicial, a função de proteger a criança.
O testemunho da criança é um dos recursos judiciais utilizado na produção de provas, é de relevancia, pois, nos crimes sexuais na maioria dos casos a vítima é a única testemunha.
Além de oferecer uma escuta subjetiva a vítima, o psicologo elabora um documento fundamentado em técnicas e teorias que priorizam sua proteção integral.