Psicologia

Trabalho baseado no texto: “A viagem pelos neurônios”

Prof: Fernanda Rodrigues

Aluno: Luana Rodrigues Crespo – 1º período – Noite – Turma A

1. O potencial de ação é o impulso elétrico que se origina no cone de implantação e se propaga pelo axônio.
Através de estímulos os canais de sódio se abrem para a entrada dele. Dessa forma, o interior que era negativo passa a ser positivo gerando a despolarização. Nesse estagio o canal de potássio se abre para que ele saia e diminua a composição positiva dentro do neurônio, fazendo assim, a repolarização. Depois o neurônio tem que recuperar a sua composição original (gradiente eletroquímico), isso acontece através da bomba de sódio potássio.

2. A sinapse elétrica limita a comunicação entre neurônios que estão muito próximos. Já na sinapse química um neurônio pode se comunicar com neurônios mais distantes.
Os sinais elétricos são convertidos em sinais químicos que superam mais obstáculos.

3. A sinapse química ocorre entre dois neurônios, o pré e o pós-sináptico. O impulso elétrico gerado pelo potencial de ação chega ao botão sináptico provocando a abertura dos canais de cálcio. A entrada de cálcio no neurônio é o sinal para as vesículas se aproximarem da membrana e liberarem neurotransmissores (potencial químico) que são recebidos pelo neurônio pós-sináptico.

4. O potencial pós-sináptico não é de imediato um potencial de ação. Após os neurotransmissores chegarem ao novo neurônio eles podem provocar a despolarização excitatória ou podem causar o potencial de repouso através da hiperpolarização.

5. As vesículas chegam ao botão sináptico através dos microtubulos com auxilio das proteínas motoras.

6. Ainda não se tem uma explicação clara. Através do ultimo teste feito em 2010, as observações permitiram supor que a transmissões dos sinais se dá de forma arbitraria. No entanto, funciona bem porque sempre tem um numero suficiente de vesículas próximo a membrana sináptica. Dessa forma, basta