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General Duke Energy: implantando e-business em todas as atividades da empresa
No primeiro dia útil do novo milênio, a Duke Energy iniciou uma abordagem de guerrilha ao e-business. Uma pequena equipe começou a circular pela instalação das unidades da empresa, semeando projetos pilotos, auxiliando na implantação, coordenação de recursos e divulgação de histórias de sucesso. Dezoito meses depois, após lançar mais de uma dúzia de iniciativas bem-sucedidas pela Internet, que pouparam à companhia $52 milhões apenas no último ano, a "equipe eletrônica" está agora encaminhando os projetos para as empresas. "Então", diz o principal vice-presidente e diretor executivo de e-business, A. R. Mullinax, "declaramos vitória".
Eis como eles fizeram isso. Ao final de 1999, o comitê de políticas de negócios da Duke, por solicitação do CIO, Cecil Smith, autorizou Mullinax a explorar a Internet. O objetivo era entrelaçar o e-business nas malhas da Duke. "Não quisemos transformar a Duke numa pontocom", recorda-se Mullinax. "Queríamos encontrar usos da Internet que levassem adiante nossa empresa tal como era."
Mullinax, então principal vice-presidente de compras, recebeu autorização para contratar uma equipe e levar a cabo a missão. Escolheu Ted Schultz para o planejamento estratégico; Steve Bush, finanças e administração; Dave Davies, administração de projetos de TI (Tecnologia da Informação); Amy Baxter e Dennis Wood, compra de materiais; Elizabeth Henry, atendimento ao cliente; e Anne Narang, web designer. "Todos deram força à equipe", diz Mullinax, "e o outro ingrediente foi a química. Trabalhamos bem em equipe".
Desde o início, a equipe planejava ser desfeita em 24 meses. "Deveríamos atingir o ponto em que não precisássemos de um executivo de e-business mais do que precisávamos de um chefe de telefonia", diz Mullinax. A equipe gastou o primeiro mês para adquirir uma boa visão sobre a companhia situada em Charlotte, na Carolina do Norte e colocada em