Psicologia
1.Memória. A permanência do passado na vida mental, de como o ser humano é capaz de manter todos os registros de sua vida, e como estas memórias formam o ser humano.
2.Felicidade. O autor discorre sobre a busca incessante do ser humano pela felicidade (o sentimento “oceânico” mencionado por um amigo religioso é o disparador), apontando para a quase impossibilidade desta ser alcançada da forma desejada, continuamente. Elenca as principais fontes de sofrimento, e das quais o homem busca sofregamente escapar. Diz “Já a infelicidade é muito menos de difícil de experimentar”, e aponta as três principais fontes de infelicidade: o poder superior da natureza, a fragilidade do corpo humano, os relacionamentos com outros homens.
3.Contraponto. Em vários trechos, o autor é pessimista, argumentando a incapacidade dos esforços humanos anularem suas “desgraças”. Por esta razão, frequentemente me senti angustiada. Na minha pobre opinião, penso que é possível ser feliz, sim. Penso que a maior fonte de infelicidade, e que o autor ainda não mencionou até onde li, é a forma com a qual o homem encara a vida.
4.Personalidade. Assim, na minha opinião, a principal fonte de sofrimento do homem, reside nele mesmo, em seus valores, traços fardos e limitações. Trago à luz um antigo e precioso ditado: o pior inimigo do homem, é ele mesmo.
5.Religião. O texto questiona, de forma ácida, porém racional e bem fundamentada, o valor da religião para a felicidade do ser humano, demonstrando porém sua total incapacidade de cumprir com esta missão, no que concordo plenamente. Termos como infantilismo, delírio e intimidação da inteligência são bem empregados. Acho mesmo que a religião trouxe os piores malefícios da humanidade (guerras, assassinatos, violências mil) e continua sendo responsável por incontáveis atrocidades. Mesmo a mais simples propostas,