Psicologia
I- Introdução
A escolha de uma profissão é fruto de uma complexa conjugação de fatores individuais. Os adultos escolhem as atividades profissionais coerentes com seu modo de ser e de se ver.
De acordo com Holland, existem seis orientações ocupacionais possíveis de ser considerados “estilos de vida” por possuírem maneiras especificas de “lidar com o s problemas diários, incluindo valores, interesses, papéis procurados e evitados, habilidades interpessoais etc.”
a) O corporal, que tem num extremo a orientação psicomotora (altamente móvel) e no outro a orientação adaptativa (altamente imóvel); esta se caracteriza por envolver atividades verbais e aquela que exigem força.
b) O Racional, que contrapõe a orientação intelectual (altamente racional) à estética (altamente intuitiva); na primeira existe uma preocupação com a solução de problemas que em u prazer oriundo da atividade que envolve introspecção; na segunda a pouca exigência de habilidades interpessoais e físicas e o predomínio de pessoas que sentem necessidade de expressão emocional através da arte;
c) O social, onde se contrapõe as orientações prestadia (orientada para o outro) enquanto nesta ultima estão escritos os trabalhos que demandam habilidade verbal que “permitam à pessoa dominas, convencer ou liderar pessoas” na orientação prestadia encontramos aqueles trabalhos exercidos por pessoas que cultivam valores humanísticos ou religiosos, que tem preocupação social e cujas habilidade interpessoais são instrumentos para as soluções dos problemas que defrontam.
Não é simples atribuir-se uma dessas orientações a qualquer profissão; na realidade, mesmo em se tratando de ocupação ou especialização, pode se encontrar uma orientação predominante e outras secundarias.
Há casos em que e mais fácil identificar a orientação predominante, a exemplo do serviço social (prestadia) ou economia