Psicologia e Saúde
Acadêmicas: Iohanna Vergara,
Jociane da Silva Almeida e
Rafaela Hoppel Farias
Prof. Josué A. Cruz
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Psicologia – PSI 26
11/10/2013
DESENVOLVIMENTO
2.1 DEFINIÇÃO DE EXISTENCIALISMO Faz parte da vida o sofrimento, a doença, e os processos de envelhecimento e morte. Os significados com relação a esses fenômenos não se resumem a aspectos biológicos, mas estão relacionados á características sociais de cada época. A constante presença da doença e do sofrimento no dia-a-dia das pessoas tem feito com que a saúde seja pensada como a simples ausência da doença. No século XX os trabalhos de Freud comprovaram o papel dos conflitos no surgimento de sintomas que não mostravam nenhuma causa física, o que na década de 30 conduziu a toda uma linha de desenvolvimento teórico. No início esta linha teve base apenas nas interpretações psicanalíticas, mas depois percebeu-se a sua maior complexidade. Pontuava principalmente os efeitos das situações estressantes e as reações do organismo, acompanhadas sempre pela subjetividade da pessoa. O modelo em que a doença é problema do corpo, só os aspectos biológicos são reconhecidos, enquanto aspectos psicológicos, sociais e ambientais tendem a ser desconsiderados, por mais que estes aspectos possam influenciar tanto na origem quanto no prognóstico do processo de adoecer. Isso tem gerado um aumento das despesas na área da saúde, bem como interesses dos mercados farmacêutico e de equipamentos médicos, em manter seu espaço através da ênfase na cura e na medicalização da vida, em vez da ênfase à prevenção. As mudanças no processo do adoecer que ocorreram nessas últimas décadas, deixam mais claro o papel dos aspectos psicológico e social que são expressos pela personalidade e estilos de vida. Como consequência dessas mudanças, aponta-se a relevância da participação de outras áreas do conhecimento, como a psicologia, a