Psicologia social
Dedicamo-nos aqui ao exame de um problema politico e psicológico, a humilhação social, uma modalidade de angustia disparado pelo impacto traumático da desigualdade de classes para assim caracteriza-lo recorremos á investigação Marxista a psicanalise. As campanhas de Marx e de Freud: nem realidade nem equivalência. Marxismo e Psicanalise, quem desejasse retornar as possibilidades e dificuldades do assunto em seus detalhes filosóficos certamente deveriam recorrer a grandes escritores de grande envergadura dialéticos. Para que a razões que nos levasse a adotar Marx se prestassem ao mesmo tempo para exclusão de Freud ou vise verse, seria necessário que a obra de um e outro deixasse de contar como obra de pensamento e se impusesse como trabalho morto (f alando como Marxista) ou como objeto politico, (falando como psicanalise), desnecessário insistir sobre esse ponto. E, desde então dificilmente progrediríamos como Marx sem recursos outro a Freud e os investigadores de vida psíquica. Entretanto reduzido às medidas do friti cismo sexual, o processo de deificação presta-se a um exame em níveis puramente pisciculturas em nenhum momento considerado neste termo, o enfrentamento de desigualdade de classe, não há mudanças efetivas de mentalidade. Quando a mentalidade desenvolver-se em seu próprio registro, sem implicar engajamento e perturbação material sem implicar ação, sem fundação de novos relacionamentos, vivendo do trabalho como mero instrumento de renda para a compra de mercadorias. Essa imprescindível condição para a liberdade dificilmente entivemos com Freud sem recurso a Marx e a investigadores da vida publica um recurso á maneira pela qual cada época geralmente organizou as relações dos homens com outras, com a cidade e também a natureza. Para que a razões que nos levasse a adotar Marx se prestassem ao mesmo tempo para exclusão de Freud ou vise verse, seria necessário que a obra de um e outro deixasse de contar