Psicologia Pre natal
Freud descobriu que, além do consciente, existe um estado inconsciente da mente, fatos e fenômenos que influenciam e são capazes até mesmo de determinar o comportamento de um individuo. Diante da descoberta ele inaugura a psicanalise.
A psicologia então pode ser abordada por dois vértices: O evolutivo, que procura entender cada novo estagia que o individuo alcança – e, o profundo ou psicanalítico, que leva em conta os fenômenos mentais inconscientes.
A partir disso, a psicologia pré-natal é o estudo do comportamento e do desenvolvimento, sendo tanto evolutivo como psico-afetivo-emocional do individuo, antes de seu nascimento. Ela iniciou no momento em que, viu-se a necessidade de estudar o ser humano mesmo antes de vir ao mundo. Podemos dizer que, por um lado, os aprimoramentos modernos ajudaram muito, como por exemplo, ultrassonografias, o desenvolvimento da fotografia intrauterina, entre outros métodos que puderam mostrar como é a vida de um feto dentro útero de sua mãe. A psicologia tem se debruçado sobre o fascinante campo da memória e, auxiliada por descobertas feitas em áreas afins, propõe hipóteses para explicar o modo pelo qual se dariam os registros mnêmicos das experiências vivenciais no início da existência biológica. Ela tem-se preocupado também em identificar como surgem as emoções que, sabe-se hoje, são provocadas pela interação fisiológica entre o organismo da mãe e o do feto. Considerava-se então que o feto vivia isolado num mundo impenetrável, num estado nirvânico de plena e felicidade, completamente indiferente ao ambiente fora do útero de sua mãe, protegido deste pelas espessas paredes abdominais do mesmo. O Útero, por sua vez, era considerado um lugar absolutamente silencioso, recluso e sem movimentos. Essa visão mudou radicalmente a partir