psicologia pré-natal
Os acadêmicos do primeiro período do curso de psicologia da Pontifíca Universidade Católica de Goiás se propuseram a visitar uma maternidade da cidade de para observar a relação entre a mãe e o recém-nescido, correlacionando-a à teoria estudada em sala de aula.
Em "O que é psicologia pré-natal", a autora Joanna Wilheim conceitua a psicologia pré-natal como o estudo do comportamento e do desenvolvimento, tanto evolutivo como psico-afetivo-emocional do indivíduo no período anterior ao seu nascimento, e mostra a existência de condições ambientais favoráveis no momento do nascimento, que englobam principalmente uma sintonia entre a mãe e o bebê durante todo o período pré, peri e pós-natal, além da postura participante da mãe durante o trabalho de parto (parto natural/normal). Joanna cita também a importância que Frédérick Leboyer deu à tais condições quando se deu conta dos sentimentos presentes no recém-nascido no momento do nascimento, já que o bebê já antes de nascer é um ser inteligente, sensível, apresentando traços de personalidade próprios e bem definidos, e que tem uma vida afetiva e emocional estreitamente vinculada á sua experiência relacional com a sua mãe. Através da leitura de seu livro, Joanna deixa claro a existência de uma vida emocional no feto, sendo ele um ser que sente, tem emoções, experimenta prazer e desprazer, dor, tristeza, angústia ou bem estar e é capaz de se relacionar com sua mãe, captar seus estados emocionais e até mesmo sua relação afetiva com ele, por exemplo: fetos de mulheres grávidas em estado de estresse permanente apresentam batidas cardíacas extremamente aceleradas. É no período pré-natal que o indivíduo revela o seu caráter individual que, mais tarde, continuará a desenvolver com as mesmas características observadas desde o início.
O caminho da psicologia pré-natal se cruza com o da psicanálise quando o assunto é memória pré-natal e do nascimento. Muitos psicanalistas perceberam o aparecimento espontâneo de