Psicologia organizacional aplicada
O trabalho é de extrema importância para a vida do ser humano. Além de gerar renda para sua sobrevivência, ele também permite o relacionamento com outras pessoas, a realização profissional, pessoal, sem contar que é dignificante e cria identidade para as mesmas.
As evoluções ocorridas em relação ao trabalho foram enormes e de grande importância para a sociedade. Antigamente as pessoas não dispunham de condições dignas para exercerem suas atividades, esta situação ficou evidenciada a partir da Revolução Industrial, onde os empregados eram submetidos a extensas jornadas de trabalho, eram remunerados de forma atípica e ainda não havia direitos trabalhistas como férias, décimo terceiro salário, entre outros. Mesmo com a extinção do trabalho escravo, as circunstâncias que prevaleciam para estes trabalhadores ainda eram retrógradas. A partir das reivindicações feitas, se conquistou melhores condições para estes, como a criação de leis trabalhistas, para lhes assegurarem os direitos, e de sindicatos para estarem sempre lutando e representando a classe.
Com o processo de globalização surgiram as novas tecnologias que foram incorporadas a sistemática, criando diversas e complexas organizações, onde o administrador foi apresentado a novos tipos de relações. Para lidar com este novo e amplo campo, já não basta mais apenas o conhecimento científico, multidisciplinar, é necessário muito mais do que o senso comum para se conquistar os objetivos traçados, seja no âmbito público ou privado. O sucesso apenas virá se o administrador possuir outras competências e capacidades além destas. Almejando a conquista, ele pode e deve fazer o uso da psicologia organizacional. Esta visa a crescente busca pela eficiência dos processos produtivos e melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores, agregando assim, valor à organização.
A partir dessa nova conjuntura, o administrador conta com os instrumentos da psicologia para compreender melhor