Psicologia jurídica

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Psicologia jurídica
No princípio o psicólogo jurídico apenas servia para formular laudos baseado em diagnostico e testes psicológicos para ajudar a instituição judiciária a tomar uma decisão. Porém no decorrer do tempo surgiu à necessidade de mudar este modelo de atuação, dessa forma buscaram-se novas formas de intervenção, visando o bem estar do individuo, focando a preservação da sua cidadania.
Segundo o III Congresso Ibero-americano a Psicologia Jurídica, enquadra-se nos seguintes setores de atuação:
I – Setores mais tradicionais da Psicologia Jurídica.
Psicologia Criminal
Psicologia Penitenciária ou Carcerária
Psicologia Jurídica e as questões da infância e juventude
Psicologia Jurídica: investigação, formação e ética
Psicologia Jurídica e Direito de Família
Psicologia do Testemunho
Psicologia Jurídica e Direito Civil
Psicologia Policial/Militar
II – Setores mais recentes da Psicologia Jurídica
Mediação
Psicologia Jurídica e Ministério Público
Psicologia Jurídica e Direitos Humanos
Psicologia Jurídica e Magistrados
Proteção a testemunhas
Vitimologia
Todos os psicólogos entrevistados atuam no fórum, com mais frequência na área da Criança e do Adolescente.
O psicólogo jurídico atende às demandas que vem especialmente do juiz com uma grande responsabilidade de resolver assuntos que envolvem a família, a criança, o adulto e o jovem.
Atua em processos que envolvem a vida social do sujeito com relação à justiça, como por exemplo, uma criança que sofreu violência, crianças com vulnerabilidade que precisam de acolhimento e algumas que sofreram negligências pelos pais. O psicólogo também trata da vara da família que envolve situações de disputa entre duas partes devido ao divórcio.
O psicólogo recebe o processo, estuda e avalia para resolver da melhor forma dentro do interesse da criança, de acordo com sua fase de desenvolvimento, de suas necessidades, e com a caracterização da família em vários sentidos como social, cultural, econômico e

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