Psicologia juridica
É complexo delimitar seu início, pois não existe marco histórico que define esse momento. Contudo, foi em 1868 que a psicologia surgiu auxiliando a justiça, onde foi apresentada uma publicação de um livro que apresentava estudos de casos dos grandes criminosos da época.
Em alguns lugares como a Argentina, denomina-se psicologia forense. O termo forense se refere ao foro judicial (tribunais). O Brasil adotou o termo psicologia jurídica, sendo que a palavra jurídica dá um sentido mais amplo por se referir aos procedimentos ocorridos nos tribunais, nem como àqueles que são fruto da decisão judicial ou ainda àqueles que são de interesse do judiciário ou do Direito.
O psicólogo jurídico pode atuar fazendo orientações e acompanhamentos, contribuir para politicas preventivas, estudar os efeitos do jurídico sobre a subjetividade do individuo, realizar assessorias entre outras atividades e enfoques de atuação que contribuam para o bem estar e promoção de cidadania.
1) No ramo penal, por exemplo, investigará as consequências do encarceramento, não apenas os comportamentos adquiridos na prisão, mas sua forma de pensar, agir e sentir.
2) Na esfera civil, seja na adoção, no direito da família e outros assuntos em que há necessidade do profissional.
3) No direito consumidor, os usuários de drogas, mulher violentada e também do agressor, estudando o que levou a prática ilícita.
Dentro da psicologia jurídica está:
1) Psicologia