As intervenções educativas foram realizadas por meio de entrevista por telefone e de workshops. O objetivo do presente estudo foi avaliar os resultados de intervenção educativa, para melhoraria da quantidade e relevância das notificações de RAM em Portugal no período de 2007 a 2008. (RIBEIRO-VAZ, Inês et.al. Estratégias para aumentar a sensibilidade da farmacovigilância em Portugal. Portugal: Revista Saúde Pública. 2011) Na intervenção por workshop cada sessão durou cerca de uma hora, tendo sido feita uma breve introdução acerca da problemática das RAM e seu impacto na saúde pública, seguida de uma abordagem à notificação espontânea de RAM. Foram referidas algumas das atitudes e conhecimentos que os farmacêuticos têm sobre o assunto, com base nos resultados de Herdeiro et.al. (RIBEIRO-VAZ, Inês et.al. Estratégias para aumentar a sensibilidade da farmacovigilância em Portugal. Portugal: Revista Saúde Pública. 2011) Foram realizadas orientação sobre o preenchimento da ficha de notificação espontânea de RAM, discussão de um caso prático com os participantes, e preenchimento da uma ficha de notificação espontânea de RAM com o caso concreto pelos participantes. Após a sessão, a cada participante (farmacêutico) foi fornecido material de apoio para fixação e facilitação do processo. (RIBEIRO-VAZ, Inês et.al. Estratégias para aumentar a sensibilidade da farmacovigilância em Portugal. Portugal: Revista Saúde Pública. 2011) Já na intervenção por telefone, ocorridas em julho de 2007, com farmacêuticos das regiões do Porto e Braga, duraram entre quatro e 12 minutos, conforme a participação do farmacêutico. Após o telefonema, foi enviado material de apoio ao participante com carta de agradecimento, ficha de notificação espontânea de RAM e folheto de apresentação da UFN. (RIBEIRO-VAZ, Inês et.al. Estratégias para aumentar a sensibilidade da farmacovigilância em Portugal. Portugal: Revista Saúde Pública. 2011) No total, 141 indivíduos tiveram