Psicologia Juridica
(IEPO)
Disciplina: Psicologia Jurídica
Turma: DR1Q32
1-Quais são as áreas de atuação da Psicologia Jurídica?
R- Psicologia Jurídica e as Questões da Infância e Juventude, Psicologia Jurídica e o Direito de Família, Psicologia Jurídica e Direito Civil, Psicologia Jurídica do Trabalho, Psicologia Jurídica e o Direito Penal, Psicologia Judicial ou do Testemunho, Psicologia Penitenciária, Psicologia Policial e das Forças Armadas, Mediação, Psicologia Jurídica e Direitos Humanos, Proteção a Testemunhas, Formação e Atendimento aos Juízes e Promotores, Vitimologia e Autópsia Psicológica.
2- Quais as suas ramificações?
R- Psicologia Forense, Psicologia Criminal e Psicologia Judiciária.
Psicologia Forense: é o subconjunto em que se incluem as práticas psicológicas relacionadas aos procedimentos forenses. A Psicologia Forense corresponde a toda aplicação do saber psicológico realizada sobre uma situação que se sabe estar (ou estará) sob apreciação judicial, ou seja, a toda a Psicologia aplicada no âmbito de um processo ou procedimento em andamento no Foro.
Psicologia Criminal: é um subconjunto da Psicologia Forense, estuda as condições psíquicas do criminoso e o modo pelo qual nele se origina e se processa a ação criminosa. Seu campo de atuação abrange a Psicologia do delinqüente, a Psicologia do delito e a Psicologia das testemunhas.
Psicologia Judiciária: é um subconjunto da Psicologia Forense e corresponde a toda prática psicológica realizada a mando e a serviço da justiça. É aqui que se exerce a função pericial. A Psicologia Judiciária está contida na Psicologia Forense, que está contida na Psicologia Jurídica. A Psicologia Judiciária corresponde à prática profissional do psicólogo judiciário, sendo que toda ela ocorre sob imediata subordinação à autoridade judiciária.
3- Qual foi o assunto de maior relevância apontado pelo autor?
R- O assunto mais importante abordado pelo autor foi a importância da Psicologia Jurídica