Psicologia institucional
André da Silva Boueri RA: A62949-1
Diego Alquezar RA: A5113A-7
Sandro Pinheiro Sanches RA: A27CHB-0
XIMENES, V. M. Psicologia Comunitária e Política de Assistência Social: Diálogos sobre Atuações em Comunidades. Psicologia Ciência e Profissão 2009 P- 687 á 698. (Artigo Científico).
O presente artigo busca um dialogo e interface entre a Psicologia comunitária e a Proteção Social Básica. A psicologia comunitária nasce de uma crítica levantada por psicólogos sociais em relação ao positivismo da psicologia social, buscando uma maior aproximação da comunidade com a proposta de uma transformação social segundo (LANE, 2003).
Grande parte da desigualdade social tem maior acentuação com a revolução industrial, ou seja, com a implantação do capitalismo gerou também grande aumento de desemprego, fenômeno disparador para as desigualdades sociais. No século XIX houve uma organização do estado em resposta ás demandas sociais resultantes do capitalismo. Visando a diminuição da desigualdade social promovendo benefícios em prol da sociedade surgem às políticas publicas sociais.
Em 1988 formulou-se a Constituição Federal no Brasil onde o Estado deveria promover assistência social á todo e qualquer cidadão, sendo dever do Estado e direito do cidadão receber tais benefícios, algo que hoje raramente é cumprido com rigor em nosso país, os serviços de previdência social e outros públicos em sua grande maioria são de má qualidade. A partir da década de 90 houve um aumento em órgãos de Assistência Social como, por exemplo, a criação do (LOAS) Lei Orgânica da Assistência Social e várias (Ongs), Organização Não governamentais o que fez com que o estado se isente de tais serviços já descritos e estipulados na Constituição de 1988.
Somente após a IV Conferência da Assistência Social é que este fenômeno ganhou um novo olhar ficando assim sobre responsabilidade do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS) fazer valer os direitos previstos na