Psicologia institucional
Movimento institucional: a discussão das instituições começa com a revolta estudantil na França em Maio de 68, pode ser caracterizada por um conjunto de escolas e correntes que possuem, em geral, objetivo comum. Os mais compartilhados consistem em propicias aos grupos, os processos de auto-análise e auto-gestão. A proposta é avaliar e transformar os locais, e a busca pela autogestão, ou seja, participação nas decisões. Entende-se por instituição uma norma que rege o grupo dentro de uma organização, aquilo que foi convencionado. Caracteriza-se pelo âmbito (as instituições) e por seus modelos conceituais; dentro de suas estratégias inclui-se, como parte fundamental, o enquadramento da tarefa e a administração dos recursos, a psicologia institucional não é um ramo da psicologia aplicada, mas sim um campo da psicologia, que pode significar em si mesmo um avanço extraordinário tanto na investigação como no desenvolvimento da psicologia como profissão. organizações: por sua vez, é onde trabalha o analista institucional, aprofundando-se nos grupos que aceitam ou não as normas instituídas.
Não se pode ser psicólogo se não é, do mesmo tempo, um investigador dos fenômenos que se quer modificar e não se pode ser investigador não analisar os problemas da própria prática e da realidade social que se esta vivendo em um dado momento, ainda que transitoriamente e por razões mitológicas da investigação, isolem-se momentos do processo total
Informação sobre a própria instituição
Em uma dada instituição, o psicólogo centra sua atenção na atividade humana em que ela tem lugar e no efeito da mesma, para aqueles que nela desenvolvem a dita atividade. Para isso, empoe - se um mínimo de informação sobre a própria instituição que, por exemplo, inclui: a ) Finalidade ou objetivo da instituição
b) instalações e procedimentos com os quais se satisfaz seu objetivo
c) situação geográfica e relações com a comunidade
d) relações com outras instituições
e)