Psicologia Humanista
UNOESC – UNIDADE CHAPECÓ
PSICOLOGIA HUMANISTA
Grupo: Ana Carolina Cecchin,
Cristiane Sanders,
Jhonnis Bruno Netto de Araujo, Lillian Borges Escobar,
Naiane Molon, Kely Favero.
Chapecó, 15 de maio de 2014
Introdução
Neste trabalho iremos falar sobre a Psicologia Humanista e sua história, sobre como ela surgiu, o que defende, o que ela é, que conceito tem e qual a importância dessa escola.
Falaremos também de Abraham Maslow e Carl Rogers que foram os principais filósofos, e colaboraram muito com essa escola e de suas teorias mais famosas.
O que é e como surgiu.
Psicologia Humanista surgiu na década de 50 e ganhou força nos anos 60 e 70, como uma reação às ideias de análise do comportamento, que era defendida pelo behaviorismo, enfoque no inconsciente e seu determinismo, que era defendido pela Psicanálise. A Psicologia Humanista busca conhecer o ser humano, tentando humanizar seu aparelho psíquico, contrariando assim, a visão do homem como um ser condicionado pelo mundo externo. No existencialismo, o ser humano é visto como ponto de partida dos processos de reflexão e na fenomenologia, esse ser humano tem consciência do mundo que o cerca, dos fenômenos e da sua experiência consciente.
A Psicologia Humanista fundamenta-se nos pressupostos da Fenomenologia e Filosofia Existencial. É centrada na pessoa e não no comportamento, enfatiza a condição de liberdade contra a pretensão determinista. Visa à compreensão e o bem-estar da pessoa não o controle. Segundo esta concepção, a psicologia não seria a ciência do comportamento, seria a ciência da pessoa.
A realidade, para a Psicologia Humanista, deve ser fluída e não estática, permitindo que ao indivíduo a perspectiva de sua totalidade, desmistificando a idéia de uma realidade pura, confrontando-a com outras realidades. A integração entre o indivíduo e o mundo, permite que ele sinta a realidade presente,