psicologia do desenvolvimento
Introdução
Nas últimas décadas ao pesquisadores formularam essas questões a crianças e adolescentes e obtiveram, em primeira instância, uma resposta recorrente: “que dizer, quando realmente aprendo?”. Os alunos parecem estabelecer uma distinção entre o mero fato de aprender e aprender realmente.-
Os pesquisadores e os alunos salientam que, quando conseguem aprender, não apenas encontram uma compreensão mais ou menos completa daquilo que aprendem. Em suma recordam-nos que a aprendizagem, na melhor das hipóteses, além de modificar nossa compreensão do que são as coisas, transforma o sentido que elas têm para nós. O processo de aprender supõe a capacidade de elaborar algum tipo de respostas e perguntas do tipo: que importância tem este conteúdo para mim?. As respostas a tais questões remetem, em ultimas análise, a uma dimensão mais afetiva e emocional da aprendizagem, dimensão que, sem duvida nenhuma ocupou um lugar secundário entre as prioridades da pesquisa psicoeducacional das ultimas décadas.o retrato dominantes dos processos educacionais escolares nos últimos anos passa uma imagem de professor e alunos em sua dimensão mais racionais e consciente: professor e alunos que parecem relacionar-se entre si, uns com o mero objetivo de desenvolver seus conhecimentos, e os outros de ajuda-los nesse processo. Nesse sentido, são cada vez mais numerosos os trabalhos que centram sua atenção nos aspectos afetivos e emocionais, assim como as tentativas de integra e relacionar a dimensão cognitivas da condutas com sua dimensão afetiva e emocional. As pesquisas tornam-se cada vez mais evidentes as limitações das aproximações cognitivas ao procurar explicar a complexa dinâmica dos processos escolares de ensino e aprendizagem. O presente capitulo pretende proporcionar uma aproximação aos principais fatores de caráter afetivo e emocional que parecem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e nos resultados dos processos educacionais e