Psicologia aplicada
A psiquiatria é voltada ao tratamento do transtorno mental. O psiquiatra é um médico e sua atuação privilegia o cérebro, pois é o órgão que realiza as funções mentais. Em muitas vezes o psiquiatra é confundido com outros profissionais como o de um neurologista e o neurocirurgião, pois possui conhecimento sistêmico, funcional e anatômico do cérebro e de suas funções.
A meta principal da psiquiatria é o alívio do sofrimento e o bem-estar psíquico. Para isso, é necessária uma avaliação completa do paciente, com perspectivas biológica, psicológica, de ordem cultural, entre outras. Uma doença ou problema psíquico pode ser tratado através de medicamentos ou terapêuticas diversas.
São exemplos dessas doenças: a depressão, o transtorno bipolar, a esquizofrenia, a demência e os transtornos de ansiedade.
As modificações ocorridas na estrutura do cérebro contribuem para afetar seu funcionamento. O tratamento desses tipos de transtornos, em que ocorreu um funcionamento inadequado do cérebro, dependendo de sua natureza, pertence aos campos da Neurologia, Neurocirurgia ou Psiquiatria.
Muitas vezes, atribui-se a queda de produtividade do profissional a razões como “desmotivação”, “problemas com a família” e etc. Raramente se pensa na intervenção de um neurologista, neurocirurgião ou psiquiatra.
Estudo de caso
Um advogado de 26 anos, apresentou sonolência excessiva no escritório em um certo dia. Seus chefes, achando que não era nada grave, poderia ter apenas dormido pouco no final de semana, por ter saído, ou teve algum problema em casa, não deram muita importância. A situação foi se agravando sem os devidos cuidados, até o rapaz falecer. Logo após foi descoberto que o rapaz precisava de reposições do equilíbrio de substâncias químicas, e que isso afetava o funcionamento do cérebro. Por não darem devida atenção ao caso do rapaz, ele acabou