Psicodiagnóstico
abril/2013
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Respostas
1. O primeiro contato é de extrema importância. Nele o psicólogo deve transmitir ao paciente uma tranquilidade, um respeito já que o mesmo carrega consigo tantas incertezas, angústias e sofrimento. Deve está desprovido de preconceitos e abastecido de uma aceitação ao paciente para que o mesmo se sinta em um espaço seguro.
2. Essa questão que se refere á aspectos conscientes e inconscientes é extremamente delicada, frente que muitas vezes o paciente não consegue identificar conscientemente o que está se passando com ele. Em alguns casos ele foi identificado com possíveis sintomas de transtornos psicológicos, por amigos, parentes, médico e tem resistência em reconhecer esses sintomas que o levaram até ali. Muitas vezes o paciente transmite ao psicólogo um motivo que lhe cause menos dor, menos sofrimento. Digamos que para proteger-se ele não toque em sua própria ferida. Daí surge à importância do psicólogo ouvir o silêncio, o não dito. Observar modo de vestir, de se expressas, tudo isso de maneira atenta e sutil. Por conta desta não conscientização e clareza tornam-se importante as informações de terceiros, como parentes e amigos no processo, ressaltando sempre que seu compromisso é com o paciente.
Outro aspecto a ser avaliado no que diz respeito ao plano consciente e inconsciente, é a questão da transferência e contratransferência. A primeira acontece do paciente ao psicólogo, pode ser positiva ou negativa, mas de ambas a forma deve ser neutra ao psicólogo não havendo assim a contratransferência. Na transferência o paciente pode tratar o psicólogo como trata seu pai ou sua mãe, por exemplo, levando resentes, alimentando um carinho um amor. Cabe ao psicólogo permanecer neutro não alimentando tais sentimentos, atitudes.
3. Para Jurema Alcides, o psicólogo deve buscar se informar chegando a