psico
Gotlib (citados por Brito & Dessen, 1999), como resultado da frustração e sobrecarga nas atividades diárias. Nestes casos, o AT serviria como uma alternativa para realizar atividades relacionadas à atenção e ao cuidado do paciente, que a família não consegue desempenhar por percebê-las como incômodas ou onerosas.
“classes
diagnósticas”, observa-se a referência àqueles quadros em que as incapacidades funcionais são mais freqüentes, tais como casos de transtornos de desenvolvimento, psicoses e doenças degenerativas.
Outro aspecto abordado pelos participantes, embora não com tanta freqüência, são aqueles casos em que também há um leve comprometimento funcional.
Nestes incluem-se os transtornos de ansiedade e de dependência de substâncias psicoativas, nos quais pode estar presente a perda de autonomia e de autocontrole.
Na subcategoria “internação psiquiátrica” observou-se que os profissionais consideram indicada a intervenção do AT tanto para os pacientes cuja internação psiquiátrica tenha sido prolongada, pelas características da psicopatologia ou das condições socioeconômicas da família, quanto para