psico
Na segunda versão: quebra-se essa simetria devido à aferição do complexo de castração. O édipo masc terminaria quando e onde o feminino começaria, embora pelo mesmo motivo (constatação da castração), concebido de forma simentricamente oposta. O menino 'abandonaria' sua pretensão à mãe, devido à ameaça, a menina abandonaria sua pretenção à mãe primeiramente e dps ao pai substituindo o anseio por ter um pênis (suposto enqnt simbolo de poder) pela promessa do bebe, a ser cumprida futuramente.
Na segunda parte da segunda versão: a diferenciação entre os sexos é aprofundada mediante a constatação de que a menina teria uma fase 'pre édipiana', de intenso apego à mãe. esse vinculo é concebido como algo simples, derivado da constatação da 'castração', ou seja, da ausência do pênis.
A renuncia do amor da mãe (incondicional) diferentemente do q ocorre com o menino, não poderia dever-se à ameaça de castração.
*fase falica: antes dela não há qlqr diferença entre meninos e meninas. a constatação da existência dos gêneros fem e masc decorre da linguagem e não da percepção visual, auditiva... nessa fase constroi-se a identidade sexual e o modelo do objeto a ser desejado. o fator determinante da construção da identidade sexual é a identificação às expectativas inconscientes dos adultos afetivamente ligados à criança.
nessa segunda parte, freud considera q o édipo feminino é mais complicado, pois a menina precisará efetuar duas mudanças: mudar de objeto (mãe para pai) e de centro corporal de prazer (clitoris para a vagina).
A idéia de uma mudança de objeto é algo novo, que não havia surgido na teorização anterior.
na primeira versão a menina dirigia-se naturalmente ao pai. na primeira parte da segunda versão do