pilha
É importante frisar que uma pilha (ou bateria) convencional não pode ser recarregada. Embora haja aparelhos para isso, a composição química desse tipo de pilha não é preparada para recargas. Como conseqüência, pode acontecer vazamentos (e intoxicações oriundas), mal funcionamento do dispositivo e até explosões! As pilhas recarregáveis são capazes de receber recarga, porém não de maneira infinita.
A validade padrão dessas pilhas depende de seu tipo e do seu bom uso.
Tipos de pilhas não recarregáveis
Dentre as inúmeras baterias primárias comercializadas, as que se destacam no mercado nacional são: zinco/ dióxido de manganês (Leclanché), zinco/ dióxido de manganês (alcalina) e lítio/dióxido de manganês. Todas são sempre produzidas hermeticamente fechadas em dimensões padronizadas internacionalmente nas formas cilíndricas (tamanhos AA, AAA etc.), tipo botão e tipo moeda. Além dessas, a forma prismática também pode ser encontrada para aplicações especiais. A preferência pela forma cilíndrica ocorre pela maior facilidade de produção quando comparada com as demais formas.
Pilha de zinco/dióxido de manganês (Leclanché)
Inventada pelo químico francês George Leclanché em 1860, é a mais comum das baterias primárias. A pilha de zinco/dióxido de manganês usada hoje é muito parecida com a versão original. O eletrólito é uma pasta formada pela mistura de cloreto de amônio e cloreto de zinco. O anodo é de zinco metálico, usado, geralmente, na forma de chapa para confecção da caixa externa da pilha. O catodo é um bastão de grafite, geralmente cilíndrico, rodeado por uma mistura em pó de dióxido de manganês e grafite. A pilha de zinco/dióxido de manganês fornece um potencial de circuito aberto