Psico-odontologia aplicada a saúde
JOÃO PESSOA
2014
SUMÁRIO:
1 – INTRODUÇÃO --------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
2 – REVISÃO DE LITERATURA ------------------------------------------------------------------------------------ 4
3 – CONCLUSÃO --------------------------------------------------------------------------------------------------- 10
4 – REFERÊNCIAS -------------------------------------------------------------------------------------------------- 11
Introdução
A Psicologia, como ciência, estuda o psiquismo, e a Odontologia ocupa-se de uma parte específica do corpo que se relaciona com o aparelho mastigatório; portanto, à primeira vista, os universos desses dois campos não poderiam estar mais distantes. Mas nas últimas décadas, tornou-se cada vez mais claro que “soma” e “psíquico” formam uma só unidade e que não existe dissociação possível entre “corpo” e “mente”. 1
A simples constatação de que dentes e gengivas a serem tratados pertencem a um homem em particular, sujeito não só a problemas bucais como também a questão de natureza psicológica e social, já define uma aproximação. Mais claro ainda fica se considerarmos que o dentista também é um indivíduo sobre o qual incidem tensões, desejos, alegrias e medos, tal como seu paciente. 1
O conhecimento da Psicologia pode ser usado para tornar o dentista mais consciente de si próprio e do seu cliente, mais atento as relações profissionais e humanas que se estabelecem no espaço físico do consultório que, por sua vez, necessita ser bem adequado as funções lá exercidas, tornando a permanência do profissional e do paciente o mais agradável e confortável possível.1
Considerar os aspectos emocionais do paciente, suas queixas, sua história de vida, partilhar