pré sal
Em razão da escala de tempo geológica, é chamada dessa forma por sua formação ter ocorrido antes da rocha de camada salina (daí o termo “pré”) e fica debaixo de uma profunda camada, encoberta por esta, milhões de anos depois, formando uma das várias camadas rochosas do subsolo marinho e conservando a sua qualidade.
No de 2006, no governo Lula, descobriu-se reservas gigantescas deste óleo. o Brasil tem potencial para ser grande produtor e exportador de petróleo pois é considerado de baixa densidade (igual ou inferior a 0,87), sendo assim, mais fácil de ser refinado, por produzir mais derivados finos;
A três ou quatro mil metros de profundidade o sal se comporta como um material viscoso, instável. o petróleo ferve dentro das rochas e é preciso mantê-lo aquecido, pois a queda de temperatura induz a formação de coágulos que entopem os dutos
a teoria da pediplanação é o processo que leva, em regiões de clima árido a semiárido com a participação dos efeitos tectônicos e erosivos, elaboradas ao longo do tempo em diferentes níveis, a ao desenvolvimento de áreas aplainadas .
O pediplano desenvolve-se com a regressão de escarpas desenvolve-se por processo erosivo com regressão de escarpas, típico de
Para explicar tais superfícies erosivas, necessário se faz recorrer ao sistema de referência preconizado por King & Pugh (1956), denominado pediplanação que significa o aplainamento do relevo por recuo paralelo das vertentes.
Para compreender tais processos, deve-se considerar um clima seco, onde o efeito da variação da temperatura (alta temperatura durante o dia e baixa à noite) é responsável pela desagregação mecânica das rochas (termoclastia), cujo alvo principal são as saliências topográficas das vertentes, que vão gradativamente “encolhendo” ou recuando por desagregação, à medida que os detritos de encostas caem pelo efeito