Prática de Leitura e Escrita
O Poema de Leminski é uma irônia, motivada por amor e ódio, reverência e desprezo no aprendizado da sintaxe. O autor teve sucesso criando um professor que passou de torturador a causador de risos.
O eu lírico mostra que o professor de análise sintática era inexistente, talvez pelo fato de que os alunos não prestavam atenção na aula, mostrando pouco ou nenhum interesse na aula e deixando o professor explicar "sozinho". O autor deixa também a imagem de um professor torturador.
Sua vida como um pleonasmo por apresentar ideias sem necessidade, dando voltas em um determinado assunto que não entrava na cabeça dos alunos, deixando-os mais confusos.
O dito cujo casou-se com uma regência, ela o regia como os verbos são regidos por complementos, foi infeliz por ela ser bitransitiva enquanto ele era possessivo como um pronome, ela poderia ser "direta" ou "indereta", enquanto tudo era dele.
O pobre ao tentar viajar, não conseguiu por terem achado um artigo indefinido na sua bagagem, por não se definir, fica difícil saber o que era e, melhor nem pensar no que poderia ser.
Recusado, expressou indignação, proferindo palavras desnecessárias, palavras expletivas-conectivos.
Por fim, foi morto logo por um objeto direto na cabeça. O aluno, sujeito do crime, foi incapaz de entender o professor, devido métodos ultrapassados, porém, dominou a sintaxe com maestria.
O autor, com o uso da criatividade sobre a linguagem e vida, apresentando tortura e morte, mesmo no sentido figurado, passando uma imagem de que o professor foi