Prática de Calibração
Os primeiros contatos do aluno com o laboratório de química são importantes, tanto para práticas e experimentos como para o reconhecimento do local, estrutura e equipamentos que ele oferece, e a partir deste reconhecimento iniciar uma prática mais eficaz.
Sendo assim para obter-se melhores dados e medidas para futuros experimentos fez-se necessário o reconhecimento e entendimento da calibragem de equipamentos, neste caso, a pipeta volumétrica e o termômetro.
A precisão de instrumentos mede a dispersão das medidas feitas com este instrumento, esta precisão pode indicar erros casuais ou estatístico de medidas, os quais são difíceis de evitar.
A exatidão de um instrumento mede o quanto as medidas se afastam do seu verdadeiro valor, refletindo o erro sistemático do instrumento, sendo que esses erros podem originar-se de diferentes modos, como pessoal, métodos e instrumentos.
Esses erros podem ser minimizados pelo bom uso dos instrumentos, por exemplo, calibrando os instrumentos, e a conferencia dessa calibração antes de iniciar algum experimento. Na química entre os instrumentos mais utilizados estão: balão volumétrico, pipeta, pipeta volumétrica, termômetro, buretas e provetas.
O fundamento da calibração de um instrumento está no fato de que a água pura a aproximadamente 4°C possui densidade igual a 1,00g/mL-1.
Logo:
Sendo assim a massa é igual ao volume, e quando isso acontece sabe-se que o instrumento utilizado está calibrado e em bom estado para uso, isso deve acontecer para equipamentos volumétricos.
A pipeta volumétrica é usada para medir e transferir volumes líquidos, sendo que esta não pode ser aquecida, pelo fato de possuir grande precisão volumétrica quando calibrada, medindo um único volume, o que caracteriza sua precisão.
No caso dos termômetros a calibração é feita de modo diferente, devendo relembrar alguns conceitos:
O calor é a energia que flui entre um sistema, medido em Joule (J).
A caloria é usada para