Prática caps
Discente: Maurício da Silva Fonseca
Relatório 1 – Prática CAPS (14/05)
Cheguei
Relatório 2 – Prática CAPS (21/05)
Cheguei ao CAPS as 13:00h. O almoço tinha atrasado, fui à sala onde estavam Sylvia (Psicóloga) e Francineide (Enfermeira) conversando. Elas me avisaram sobre o atraso do almoço e me disseram que hoje iriam fazer a visita à RT (residência terapêutica). Os usuários estavam às mesas da cozinha, esperando. Observei um pouco como eles se comportavam à mesa. Estavam realmente com fome, e se diziam indignados (palavra minha) pela demora. Voltei à recepção e me deparei com
BÁRBARA, que estava com um fone de ouvido, e começamos a conversar sobre o que tipo de música ela gostava de ouvir (MPB – Rádio “Nova Brasil”). Ela voltou a cozinha e logo quando sentei, apareceu
MARCOS e começou a conversar comigo. Fez várias perguntas sobre a UFBA, o curso de psicologia e “o que diabos você está fazendo aqui”, entre outras. Antes que eu pudesse responder a primeira, ele começou a conversar sobre a sua prima, também usuária do CAPS (o de Águas Claras) que (sic) cujo pedido do benefício tinha sido vetado pela psiquiatra da instituição. Fiquei com a impressão de que ele possui uma severa aversão a psiquiatras, acusando-a desde a assediar a sua prima, até a ir estar de ‘treta’ com políticos corruptos. Várias vezes tentei fazê-lo mudar de assunto, mas ele acabava voltando ao tema. Então
ANDRÉ (psicólogo) chegou à recepção. Marcos foi almoçar (o almoço tinha chegado durante a nossa conversa) e André se apresentou. Enquanto o pessoal estava almoçando, André em conversa contou que foi um dos psicólogos responsáveis pelo remanejamento dos pacientes dos hospitais psiquiátricos que fecharam para os CAPS, que ainda estavam em processo de criação. Ele contou que a implementação dos CAPS aqui em Salvador se deu de maneira distinta à de outros estados. Alguns hospitais psiquiátricos particulares de grande porte de