Prova 6º ano ensino fundamental
“Nunca vi tanta coisa ao mesmo tempo”, diz um veterano observador do Monte Etna, Carsten Peter. A erupção de 2001 deu aos cientistas uma rara oportunidade de estudar o comportamento do vulcão. Em junho do mesmo ano a cratera do cume sudeste desprendeu a costumeira fumaça. Um pequeno tornado formou-se na convergência do calor e do frio da altitude. Depois explosões sacudiram a cratera e uma fissura abriu-se na encosta. Mais abaixo, três novas fissuras, uma das quais com quase 2 quilômetros de extensão, começaram a lançar lava. Dois cones ergueram-se na encosta e um deles lançou lava a 400 metros de altura (foto à esquerda). A atividade simultânea é em comum no Etna. Além de tudo, uma análise da lava da encosta detectou um mineral chamado anfibólio, que, embora presente na lava antiga do Etna, não ocorria em grandes quantidades nos últimos 15 mil anos! Uma nova fonte de lava estará alimentando a encosta? Para os pesquisadores, não há dúvida: algo vem mudando no interior do Monte Etna. O relevo terrestre é continuamente modificado por processos naturais que podem ser lentos, intensos e violentos, como as erupções vulcânicas e os terremotos, que podem provocar rápidas mudanças no relevo.
Fonte: Revista National Geographic, Fevereiro de 2002.
1) O que é o vulcanismo?
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2) Qual a diferença entre o vulcanismo e Terremoto ?
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3) Qual o resultado dos movimentos que as placas realizam sobre o manto terrestre?