pROTONS
No ano de 1886, Goldstein detectou a presença de cargas elétricas positivas no átomo através do tubo de raios catódicos, experimento pelo qual se transferia cargas elétricas por eletrodos gerando energia (luz). Tal pesquisa detectou um feixe de luz no sentido oposto ao dos elétrons, Goldstein propôs que poderiam existir partículas com carga oposta (positiva) no sistema.
Anos mais tarde, em 1904, Rutherford confirmou em suas experiências com gás hidrogênio, a presença de tais partículas positivas e as nomeou de prótons.
Os prótons, juntamente com os nêutrons, constituem os núcleos atômicos.
Posteriormente, em 1904, Ernest Rutherford, aprimorando experimentos realizados por Eugen Goldstein (1850 – 1930), descobriu uma nova partícula de carga positiva constituinte do átomo: o próton. A massa do próton é aproximadamente 1836 vezes maior que a do elétron.
Embora Rutherford tenha sido um dos mais brilhantes cientistas deste século e tenha feito inúmeras descobertas improtantes, ele é mais conhecido pela famosa experiência na qual tentou verificar se os átomos eram realmente maciços.
O nêutron
Essas partículas foram descobertas em 1932 por Sir James Chadwick (1891 – 1974), durante experiências com material radioativo. Ele as denominou nêutros.
Os nêutrons estão localizados no núcleo e apresentam massa muito próxima à dos prótons, mas não têm carga elétrica.
O modelo atômico mais utilizado até hoje é o de Rutherford, com a inclusão dos nêutrons no núcleo.
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