Protocolo de kyoto
Este acordo requer que os países industrializados redução as suas emissões de gases-estufas em 5%. Essa redução é uma média, pois há países que terão que reduzir mais do que 5% e países que reduzir menos do que 5%. Ele abrange os gases: dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido de azoto (N2O), hidrofluorocarbonos (HFCs), perfluorocarbonos (PFCs) e hexafluorido de enxofre (SF6).
A Islândia, Austrália e Noruega, podem aumentar as suas emissões em relação aos níveis de 1990. A Rússia, Ucrânia e Nova Zelândia deverão manter os seus níveis de 1990. Os restantes dos países industrializados tinham de reduzir 6-8% as suas emissões, tendo por base os níveis de 1990, no período de 2008-2012.
Foram estabelecidos três mecanismos de flexibilidade para ajudar na redução dos custos de implementação: * O comércio internacional de emissões permite que os países industrializados comprem ou vendam partes das suas quotas definidas pelo Protocolo de Kyoto. Este comércio está restrito aos países industrializados. * A implementação conjunta implica que um país industrializado pague para que sejam implementadas medidas de redução num outro país industrializado. * O mecanismo de desenvolvimento limpo permite que os países industrializados adquiram créditos de emissão (direitos de emissão), através do financiamento de medidas de redução das emissões em países em desenvolvimento que não têm metas de redução.
O Protocolo estabeleceu tem que tomar