Protocolo de kyoto
A redução das emissões acontece em várias atividades econômicas. O Protocolo de Kyoto estimula os países signatários a cooperarem entre si, através de algumas ações básicas:
Reformar os setores de energia e transportes;
Promover o uso de fontes energéticas renováveis;
Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção;
Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos;
Proteger florestas e outros sumidouros de carbono.
Os Estados Unidos da América negaram-se a ratificar o Protocolo de Kyoto, de acordo com a alegação do presidente George W. Bush de que os compromissos acarretados pelo mesmo interfeririam negativamente na economia norte-americana.
A Casa Branca também questiona o consenso científico de que os poluentes emitidos pelo Homem causem a elevação da temperatura da Terra.
Mesmo o governo dos Estados Unidos não assinando o Protocolo de Kyoto, alguns municípios, Estados (Califórnia) e donos de indústrias do nordeste dos Estados Unidos tentam maneiras para reduzir a emissão de gases tóxicos — tentando, por sua vez, não diminuir sua margem de lucro com essa atitude.
Principais países interessados:
União Européia: Seus quinze membros são as maiores vozes a favor desse acordo.
China: Segundo maior emissor de gases-estufa do planeta, tem reduzido muito suas emissões de dióxido de carbono na atmosfera. Não tem meta de emissão a cumprir, mas os americanos querem que adote compromissos de redução.
Austrália: Faz parte do "Umbrella Group", (integrado, ainda, por Canadá, Noruega, Japão e Nova