Proteção Catodica
INSPENÇÃO – OPERAÇÃO – MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CATÓDICA Para que um sistema de proteção catódica proporcione todas as vantagens que se espera, são necessárias providencias especificas desde a sua instalação, com a cuidadosa verificação de toda a montagem, obedecendo a um rigoroso controle de partida, ajustes finais, alem de permanente acompanhamento operacional, incluído um programa bem estabelecido para inspeção. Com isto, reduz-se os custos de manutenção, proporcionando elevada eficiência ao sistema.
PARTIDA E AJUSTES
A partida de sistemas galvânicos é automática e instantânea, tão logo se tenha o anodo em contato com a estrutura e com o eletrólito. Quando a instalação é feita em leitos, o que é comum em estruturas enterradas, há possibilidade de se tornar necessário o ajuste da corrente. Isto ocorre quando o potencial no ponto mais desfavorável da estrutura for mais negativo do que o valor mínimo requerido. Portanto, se for encontrado um valor mais negativo, no ponto mais desfavorável, pode-se reduzir a corrente liberada pelo leito de anodos, ate que o citado potencial alcance o se valor limite. Essa redução de corrente é conseguida por meio de um resistor adequado, instalado no circuito do respectivo leito de anodo. Este procedimento, as vezes, é necessário quando se utilizam anodos de liga de magnésio. No caso de anodos de zinco, a regulagem é extremamente rara. A partida nos sistemas de corrente impressa é muito mais complexa, tanto nas instalações terrestres como nas instalações marítimas. A energização só pode ser feita após minuciosa inspeção de todo sistema. Inicia-se a operação colocando-se os tapes do retificador no ponto mais baixa saída, isto é, na posição de corrente mínima. Antes de se ligar o retificador, deve-se medir o potencial estrutura/meio, no ponto mais próximo dele, anotando-se o valor encontrado. Este é o potencial estático. Feito isto, liga-se o retificador e, e duas horas mais tarde, mede-se