Proteina G
Existem mais de 1000 tipos de receptores que ativam proteína G.
Existem vários tipos de proteínas G (pelo menos 15 tipos de subunidades a, 5 de b e 11 de g)
As diferentes proteínas G podem ativar os seguintes tipos de enzimas:
Adenil ciclase, gerando AMPc
Ativação da adenilil ciclase e formação de AMP-cíclico intracelular – é o mecanismo geralmente utilizado pela grande maioria dos hormônios não-proteicos. O hormônio, uma vez ligado a um receptor específico localizado na membrana celular de uma célula-alvo, provoca a ativação de uma enzima intracelular (adenilciclase). Esta enzima converte parte do ATP intracelular em AMP-cíclico. O AMP-cíclico, enquanto presente no interior da célula, ativa a proteína cinase dependente de AMP-cíclico, que fosforila uma série de outras proteínas, ativando-as ou inibindo-as. Assim, o AMP-cíclico, direta ou indiretamente, executa na célula uma série de alterações fisiológicas como: ativação de enzimas; alterações da permeabilidade da membrana celular; modificações do grau de contração de músculo liso; ativação de síntese protéica; aumento na secreção celular.
Fosfolipase C, gerando IP3 e DAG, com aumento de Ca2+ intracelular pela ação do IP3
Ativação de fosfolipase C resulta aumento dos níveis de IP3 e DAG
IP3 abre canais para Ca2 de retículo endoplasmático
Ca2+ ativa quinases dependentes de Ca2+/Calmodulina
Ca2+ e DAG ativam PKC
PKC – proteína quinase C
Estas são quinases serina/treonina
Nestas vias de sinalização, as cinases que são ativadas vão fosforilar as proteínas efetoras finais, que irão dar a resposta ao estímulo inicial.
A proteína fosforilada pode ter vários tipos de funções: pode ser um transportador de membrana pode ser um canal iônico pode ser uma enzima pode ser um fator que regula a expressão de um gene etc
Fosfolipase A2, gerando os metabólitos do ácido aracdônico Guanilil ciclase, gerando GMPc
Monofosfato cíclico de guanosina