Protecionismo argentina e o resto do mundo
O processo de Globalização alavancou-se á partir do inicio dos anos 90, com a finalidade de que todos os países estivem interagidos e interdependentes, pois não há países auto-suficientes. Com a formação de Blocos Econômicos e Acordos Comerciais estreitaram cada vez mais as negociações e as distâncias entre os países, iniciando a expansão e maior interação entre os países e suas empresas, intensificando o processo de intercâmbio entre os países, não somente um intercâmbio comercial, mas também cultural.
Assim fomos fundadores do Mercosul, juntamente com Argentina, Paraguai, Uruguai e com a Venezuela em pleno processo de inserção e tínhamos a grande intenção de que sendo participantes do mesmo bloco econômico, teríamos maior facilidade em negociar e fomentar as trocar comerciais com os nossos parceiros, afim de desenvolver cada vez mais essa região e sua economia, tratando o comércio como o ponto central de desenvolvimento e claro se tornando um Mercado Comum.
Só que isso não vem acontecendo como esperado, a Argentina vêm tomando medidas protecionistas, com a finalidade de reduzir a saída de dólares do país, não só com os produtos oriundos do Brasil, mas de todos os outros países, deixando claro, a sua proteção ao mercado e indústria doméstica.
A postura adotada pela presidente Cristina Kirchner, vêm claramente prejudicando o mercado brasileiro, devemos salientar que Brasil e Argentina são grandes parceiros comerciais e o país vizinho é o terceiro maior importador de produtos brasileiros, ficando atrás apenas de China e Estados Unidos.
O prejuízo para o mercado brasileiro já começa se refletir em nossa balança comercial, este ano o Brasil deixou de vender para a Argentina US$ 629 milhões em produtos. Em março e abril, a queda nas exportações foi de 21%, dados do MIDC (Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior).
Desde o dia 15 de maio, o Brasil iniciou o processo de retaliação a