Prospecção geoquímica

Prospecção geoquímica A prospecção geoquímica utiliza métodos geoquímicos, que incluem a colheita e análise de solos, sedimentos, águas, rochas, minério e plantas, para prospecção de recursos minerais. Este tipo de prospecção tem uma fase exploratória “prospecção estratégica” que envolve a colheita de sedimentos de corrente numa região alargada. Depois de definida a área mais restrita passa-se a uma fase de detalhe “prospecção táctica” que normalmente envolve a colheita de uma malha de solos, onde será definida a área mineralizada. Após estas fases é analisada rocha ou mineralização. Nas fases estratégica e táctica também se pode recorrer a plantas indicadoras da presença de concentrações elevadas de elementos que a planta pode absorver.

Principais métodos
Litogeoquímica – análises de rochas
Pedogeoquímica – análise de solos
Sedimentos de corrente
Biogeoquímica – análise de material biológico
Hidrogeoquímica – análise de águas

Litogeoquímica: A maioria dos estudos litogeoquímicos são feitas levando em conta o conteúdo dos elementos em toda a rocha para certos elementos. Essas pesquisas podem ser feitas por meio de fragmentos soltos recolha sistemática de amostras através de canais, ou qualquer outro método de amostragem rochas. A litogeoquímica ainda não tem sido capaz de dar um resultado preciso na exploração de jazidas minerais, e não tem contribuído para a descoberta de um novo depósito mineral.
Pedogeoquímica: Via de regra, após a identificação de uma anomalia por Sedimento de Corrente, o trabalho seguinte é delimitar essa anomalia através de coleta de amostras de Solo (Pedogeoquímica). Alguns já classificam essa etapa como de semi-detalhe. O solo pode estar “in situ” ou ter sofrido transporte (Solo Transportado). O solo “in situ” é produto da alteração das rochas subjacentes e fornece informações pontuais do material situado imediatamente abaixo da amostra colet. Ao contrário do Sedimento de Corrente que fornece informações do material a