Propragandas revolucionarias
Cap.2 -A parte do Espectador
Prof. Henrique Pimentel / Teoria da Imagem em
Jornalismo
@riquepimen tel Jacques Aumont - A Imagem | Cap. 2: O Espectador
Jacques Aumont e
Rudolf Arnheim, seguem uma tricotomia de valores da imagem na sua relação com o real, quais sejam:
Valor de
Representação
Valor de Símbolo
Valor de Signo
Jaques Aumont
Rudolf
Arnheim
Jacques Aumont - A Imagem | Cap. 2: O Espectador
Um valor de representação É a imagem que representa coisas concretas (de um nível de abstração inferior ao das próprias imagens.
Jacques Aumont - A Imagem | Cap. 2: O Espectador
Um valor de símbolo
É a imagem que representa coisas abstratas (de um nível superior ao das próprias imagens). Será que um círculo é um objeto do mundo, ou antes uma abstração matemática?
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Jacques Aumont - A Imagem | Cap. 2: O Espectador
Um valor de signo
Para Arnheim, uma imagem serve de signo quando representa um conteúdo, ou seja, quando os caracteres não são visualmente refletidos por ela.
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Jacques Aumont - A Imagem | Cap. 2: O Espectador
As Funções da Imagem
Segundo Aumont (2012), as imagens, as quais são produções humanas, estabelecem ligações com o mundo, onde três modos desta relação são atestados:
1. O modo simbólico
2. O modo epistêmico
3. O modo estético
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Jacques Aumont - A Imagem | Cap. 2: O Espectador
Modo Simbólico
Inicialmente, a manifestação de símbolos se deu através da religião.
As primeiras esculturas gregas arcaicas eram ídolos, produzidas e veneradas como representações sensíveis da divindade.
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Jacques Aumont - A Imagem | Cap. 2: O Espectador
Modo Estético
A imagem é destinada a agradar o seu espectador, a oferecerlhe sensações (aisthésis) específicas. Uma imagem visa obter um efeito estético e pode se fazer passar por uma imagem artística (vide a publicidade) 8
Case Google: Google
Maps
http://goo.gl/01vG6O
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Reconhecimento e Rememoração
Segundo Aumont (2012) apud
Gombrich (1965)