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O etnocentrismo pode agir de duas formas.
A primeira seria o preconceito mais comum, onde o indivíduo/grupo tente a eliminar qualquer relação positiva com o diferente. Exaltando sua cultura de modo exaustivo e depreciando qualquer outra que não lhe caiba.
Em sua segunda forma, o etnocentrismo aparece como “regra”, fazendo com que as pessoas se moldem a forma ditada por determinada cultura.
Tal fenômeno antropológico, é a razão para diversos genocídios ao decorrer de nossa história, ao mesmo tempo em que constrói estereótipos e pré-conceitos diários.
O Holocausto Judeu, liderado por Adolf Hitler, e o Genocídio Armênio, liderado pela cultura Turca foram motivados por etnocentrismo, ou seja, a intenção de eliminar toda uma etnia tida como inferior aos que conduziram tal matança.
Como exemplo de rotina, podemos enxergar o etnocentrismo nas brigas entre torcidas organizadas, que por muitas vezes acabam em morte.
Não confunda! Ter um time, torcer por ele é comum. O etnocentrismo se revela quando a rivalidade esportiva chega ao nível do asco, da violência gratuita, da necessidade de eliminação do outro.
O que é Relativismo Cultural?
O Relativismo Cultural é a ideia de que todas as etnias/culturas tem valor igualitário.
Independentemente de suas diferenças, não são menos ou mais importantes do que aquelas que a permeiam.
Visa o respeito acima de tudo, trabalhando com a agregação de valores que uma cultura pode oferecer a outra, e a importância que todas têm na