Projetos
Riscos são inerentes a qualquer projeto, o plano de gestão de riscos fornece respostas em termos de estratégias de execução, de contratação e de comunicação somando assim diversas atividades ao escopo do projeto. Para o PMBOK a gestão de riscos em projetos visa simultaneamente minimizar a chance e os impactos negativos e maximizar a chance e os impactos dos riscos/oportunidades do projeto. Para isso, são identificados todos os possíveis riscos, mesmo os improváveis. E depois são efetuadas analises qualitativas (sempre) e quantitativas (eventuais) para selecionar os riscos mas severos. Para esses são concebidas diversas respostas de plano A (prevenção) e de Plano B (plano contingencial ou de remediação). Às vezes planos C e D para o caso onde os planos A e B não funcionarem. Para a maior eficiência na identificação de Riscos é recomendado o uso de todas as ferramentas sequentes na ordem apresentada. * Toró de Palpites (Brainstorming): Técnica de livre associação de ideias que atenua o julgamento critica para maximizar a quantidade de ideias geradas. * Analise critica da documentação existente sobre o projeto. * Técnica Delphi: Faz com que o coletivo idealize, classifique e amplie a lista de riscos baseado em sua experiência. * Identificação da causa Raiz: usa técnicas e diagramas de causa e efeito para cada risco percebido. * Analise SWOT: analise de Pontos fortes, fracos, Oportunidades e Ameaças. * Analise de Cenários: Otimista Neutro e Pessimista.
Os riscos jamais podem ser desprezados, por mais insignificante e improvável que possam parecer. Limitar-se aos riscos habituais e conhecidos é desprezar o potencial dessas técnicas. Existem diversos tipos de riscos:
* Riscos Externos imprevisíveis: * Ameaças da natureza, condição de clima, força maior, Sabotagem; * Riscos Legais e regulatórios (Mudança de legislação, normas e Regulamentos) *